A Mesa Diretora da Câmara resolveu patrocinar mais uma farra com o dinheiro público ao aprovar o pagamento de passagens aéreas para as esposas e maridos de parlamentares federais, entre suas cidades natais e Brasília. A cota de passagens aéreas da Casa era restrita desde 2009 a deputados e assessores em viagens decorrentes do exercício do mandato. Na Legislatura passada a Casa gastou R$ 135 milhões com esse item.
A decisão aprovada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi uma promessa de campanha às esposas de deputados, feita durante encontro promovido pela ex-deputada Nilda Gondim (PMDB-PB), em João Pessoa. Cunha se elegeu presidente da Câmara com 267 votos. Dois membros da Mesa, a terceira e o quarto-secretários, Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Alex Canziani (PTB-PR), votaram contra a mudança.
Cunha alega que não haverá aumento no valor do benefício. Segundo ele, parlamentares que não utilizam toda a verba a que tem direito ao longo de um mês poderão utilizar as sobras com o transporte do cônjuge.
A decisão aprovada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi uma promessa de campanha às esposas de deputados, feita durante encontro promovido pela ex-deputada Nilda Gondim (PMDB-PB), em João Pessoa. Cunha se elegeu presidente da Câmara com 267 votos. Dois membros da Mesa, a terceira e o quarto-secretários, Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Alex Canziani (PTB-PR), votaram contra a mudança.
Cunha alega que não haverá aumento no valor do benefício. Segundo ele, parlamentares que não utilizam toda a verba a que tem direito ao longo de um mês poderão utilizar as sobras com o transporte do cônjuge.
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