Quatro homens, suspeitos de integrar uma quadrilha responsável por
assaltos a agências lotéricas, farmácias e banco na Grande Fortaleza
foram presos, na tarde de ontem. Com o bando, a Polícia apreendeu uma
grande quantidade de celulares, smartphones e tablets de uma das lojas
da rede Extrafarma, instalada na Avenida da Abolição, no bairro
Meireles.
De acordo com a Polícia, um dos celulares roubados tinha rastreador e o
acessório possibilitou que os policiais chegassem até os ladrões.
Segundo o soldado Celso de Maria, da Força Tática de Apoio (FTA) da 4ªCia do 6ºBPM (Conjunto Ceará), quando a Polícia chegou até o endereço que o rastreador indicava, na Avenida J, do Conjunto Ceará, um dos ocupantes da casa tentou fugir, mas todos foram capturados.
Quadrilha
Segundo o soldado Celso de Maria, da Força Tática de Apoio (FTA) da 4ªCia do 6ºBPM (Conjunto Ceará), quando a Polícia chegou até o endereço que o rastreador indicava, na Avenida J, do Conjunto Ceará, um dos ocupantes da casa tentou fugir, mas todos foram capturados.
Quadrilha
Francisco
Paulo Oliveira da Silva, 31; Marcos Aurélio Flores Barroso, 24;
Aristóteles de Sousa, 26; e Robson de Sousa Barbosa foram conduzidos à
Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) sob acusação de terem envolvimento
com o assalto.
Na casa onde eles estavam, a Polícia encontrou dentro de um veículo
modelo Focus, de cor preta, MDI-4134, um saco plástico com os
eletroeletrônicos. Pelo menos 150 aparelhos entre celulares, smartphones
e tablets estavam na casa e no carro. No automóvel foram encontrados
também, dois revólveres calibre 38 municiados com nove projéteis.
Segundo o cabo Marcelo Gama, do Ronda do Quarteirão, que deu apoio na hora do cerco, grande parte destes objetos foi levada da farmácia, mas também havia outros objetos de procedência duvidosa que, possivelmente, foram obtidos em roubos acontecidos em outras oportunidades. Ainda de acordo com o cabo, os presos teriam confessado o esquema. Eles teriam chegado a revelar que Barroso e Barbosa seriam os autores dos roubos e Sousa e Silva iriam receber os objetos conseguidos de forma fraudulenta.
Segundo o cabo Marcelo Gama, do Ronda do Quarteirão, que deu apoio na hora do cerco, grande parte destes objetos foi levada da farmácia, mas também havia outros objetos de procedência duvidosa que, possivelmente, foram obtidos em roubos acontecidos em outras oportunidades. Ainda de acordo com o cabo, os presos teriam confessado o esquema. Eles teriam chegado a revelar que Barroso e Barbosa seriam os autores dos roubos e Sousa e Silva iriam receber os objetos conseguidos de forma fraudulenta.