Foram seis anos de uma relação de abusos que a jovem, hoje com 19 anos, quer
esquecer. Com
o padre Emilson Soares Corrêa, indiciado por estupro de vulnerável, a vítima
resolveu falar sobre seu drama que começou aos 13 anos.
- Eu sentia nojo. Ele nunca deveria ter feito isso comigo. O pior é que ele
mantinha relações sexuais comigo e depois celebrava missa, dava hóstia na boca
dos outros - conta a jovem.
As relações começaram quando Emilson era pároco da igreja Nossa Senhora do
Rosário e São Benedito, no Cubango, em Niterói. Depois, quando ela se mudou para
a casa da mãe, em São Gonçalo, o padre também foi transferido para uma paróquia
próxima, a Nossa Senhora do Amparo, no bairro Antonina.
Era na casa paroquial das duas igrejas que o padre abusava dela, sua afilhada
de batismo. Para convencê-la a ficar com ele, o padre oferecia presentes:
- Logo depois do meu batizado, quando eu tinha 13 anos, ele começou os abusos. Passava a mão no meu corpo, me oferecia vários presentes, tomávamos banhos juntos... O ato sexual começou quando eu tinha uns 15,16 anos. Ele dizia que ia me dar uma moto, depois um carro, arrumou a minha casa...
- Logo depois do meu batizado, quando eu tinha 13 anos, ele começou os abusos. Passava a mão no meu corpo, me oferecia vários presentes, tomávamos banhos juntos... O ato sexual começou quando eu tinha uns 15,16 anos. Ele dizia que ia me dar uma moto, depois um carro, arrumou a minha casa...
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